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Estamos a viver um tempo que mudará os tempos. Como podemos ficar imóveis com essa força a crescer-nos nos dedos e essa raiva a nascer-nos nos dentes?
O que fazemos à nossa vontade de lutar e ao nosso ímpeto de dançar? Ainda não sabemos, ainda estamos a criar e transformar os nossos dias que, de repente, são vividos ao minuto. Mas estamos juntos, mesmo afastados. Queremos estar juntos.