Um poema de Douglas Pompeu sobre a demarcação das terras indígenas no Brasil. demarcação de língua na minha língua se diz terracomo quem diz casacomo quem diz ventre voltaou fica como quem diz nósou como se andar descalçofosse dar as mãos e nadaentre o chão e o corpose encontrasse fora do lugar na minha terraContinue a ler ““demarcação de língua””